TREMER, INFELIZMENTE, FAZ PARTE

Depois de um dia só lendo muita coisa por aí, cheguei a conclusão que o time simplesmente tremeu na final.

Não concordo que a equipe tenha entrado com medo ou de forma covarde.
Entrou daquele jeito, com precaução porque era assim que tinha de ser diante da vantagem construída por aqui.
Tanto que até os 30 e poucos minutos, o time de Recife sequer chegou a assustar a nossa defesa.

Porém aí começaram a desencadear fatores que mostram claramente que o psicológico do time não estava forte.
André Santos tremeu.
Carlos Alberto também.
E o Chicão?
Até o Chicão meus caros, vide o primeiro gol.
No meio, o experiente Fabinho vacilou ao não sair com a zaga no segundo gol.
Isso sem falar nos novatos, Dentinho, Lulinha e Eduardo Ramos.
O Felipe, além do olhar assustado que claramente mostrava, ainda esteve mal tecnicamente.

Vocês não acham que é muito fator junto?
Pra que procurar mais explicações?
Ah claro, o juiz foi caseiraço.
Apitou sim claramente demonstrando boa vontade com o time da casa.
Mas isso por si só não derrubaria um time bem em campo.

E os jogadores do Corinthians tremeram.

Vejam bem, não estou colocando a cabeça a prêmio de nenhum deles, por mim inclusive, alguns muito bons jogadores e que merecem continuar.
Outros ainda procuram seu espaço, mas tem talento.
Mas obviamente, se assustaram com a responsabilidade.