A linha entre jogar razoavelmente bem e jogar mal é muito tênue no Corinthians de hoje em dia.
E quando consegue tocar a bola e criar perigo ao gol adversário, não pode ter vacilo, tem de "matar" e fazer o gol.
O problema é que o time não consegue isso.
E aí fica vulnerável.
Pois passa a depender da efetividade ou não do adversário, que se fizer um gol, coloca a perder o volume que conseguiu acumular durante a partida.
Ontem no Beira-Rio o Corinthians fez um primeiro tempo razoável pra bom, controlou o jogo mesmo com algumas oportunidades do Inter, e até criou chances pra sair na frente.
Criou, mas não fez.
E o Inter no segundo tempo fez, mesmo que através de um penalti "mandraque".
Nesse momento, do gol adversário, o Corinthians se tornou mais frágil do que realmente é.
E além de não conseguiur se recuperar, ainda tomou mais dois gols, um em falha individual do Zelão (que fez o penalti) e outro em um tiro de fora da área.
Enquanto esteve no placar igual o Corinthians manteve os nervos e mesmo com o conservadorismo do Carpegiani que insiste nos três zagueiros com alas fracos e volantes apenas marcadores e sem criatividade, conseguia levar perigo ao gol do Inter.
A partir do momento que tomou o gol, o time se desmanchou.
E agora estamos lá no fim da tabela.
Quase na zona da degola.
E este parece ser o nosso "objetivo" real dentro do Brasileirão, fugir do rebaixamento.
O Elton
E quando consegue tocar a bola e criar perigo ao gol adversário, não pode ter vacilo, tem de "matar" e fazer o gol.
O problema é que o time não consegue isso.
E aí fica vulnerável.
Pois passa a depender da efetividade ou não do adversário, que se fizer um gol, coloca a perder o volume que conseguiu acumular durante a partida.
Ontem no Beira-Rio o Corinthians fez um primeiro tempo razoável pra bom, controlou o jogo mesmo com algumas oportunidades do Inter, e até criou chances pra sair na frente.
Criou, mas não fez.
E o Inter no segundo tempo fez, mesmo que através de um penalti "mandraque".
Nesse momento, do gol adversário, o Corinthians se tornou mais frágil do que realmente é.
E além de não conseguiur se recuperar, ainda tomou mais dois gols, um em falha individual do Zelão (que fez o penalti) e outro em um tiro de fora da área.
Enquanto esteve no placar igual o Corinthians manteve os nervos e mesmo com o conservadorismo do Carpegiani que insiste nos três zagueiros com alas fracos e volantes apenas marcadores e sem criatividade, conseguia levar perigo ao gol do Inter.
A partir do momento que tomou o gol, o time se desmanchou.
E agora estamos lá no fim da tabela.
Quase na zona da degola.
E este parece ser o nosso "objetivo" real dentro do Brasileirão, fugir do rebaixamento.
O Elton