foto: LancenetInternacional 2x2 Corinthians
É isso aí.
Deu tudo certo mesmo!
Antes mesmo do sorteio dos locais da partida, pelos desfalques de ambos os times, mas principalmente pelos do Inter e tb pelos nossos jogadores pindurados, eu acreditava que o melhor seria jogar a primeira em casa e a segunda e decisiva fora.
E foi isso que aconteceu, o Inter mas fraco, não conseguiu fazer gol aqui e com 2x0, colocamos uma mão na taça.
Lá, o time começou muito bem o jogo, não deixou o Inter jogar e pressionar no início da partida, e aumentar ainda a "pressão" para cima deles de ter que fazer 2 gols para pelo menos levar para os penaltis.
E nosso gol saiu com mais facilidade do que imaginava que poderia acontecer e acabou de vez com o Inter.
Fomos Tri-CAMPEÕES!
Mais do que merecido.
Time e elenco limitado, mas que joga certinho, onde todos os jogadores sabem o que fazer o a função que precisam exercer em campo.
Jogamos a competição toda e principalmente a final como tínhamos que jogar para sermos campeões, e foi assim que jogamos.
Quanto a não ganhar fora, por exemplo, nessa competição de regulamento peculiar, não quer dizer nada, o importante é fazer o resultado que interessa.
Aliás, Campeão com uma vitória em casa e um empate fora, precisa mais?
E só empatamos por circunstancias do jogo, do futebol, pois Ronaldo que assistiu a participaou dos 2 gols, perdeu 2 gols na cara e os 2 gols do Inter tb sairam com nosso ajuda, o primeiro o corte do A.S. que sem querer passou a bola pro Alexssandro e o segundo que a bola bateu nas costas do Alessandro fazendo com que saísse da mão do Felipe e fosse para o canto triscando a trave.
Ou seja poderia ter sido 4x0 perfeitamente.
Mas como falei o importante é o resultado e aos 25 do segundo tempo podendo sofre 4 gols, o relaxamento foi inevitável.
Podem dizer o que for, mas o time só foi campeão, graças ao conjunto e solidez tática e com o Mano no banco sim, que foi sempre o mesmo, desde de que chegou aqui.
Felipe, Chicão, Cristian, André Santos, Jorge Henrique e Ronaldo foram decisivos para titulo.
Por Marcio Bressan
É isso aí.
Deu tudo certo mesmo!
Antes mesmo do sorteio dos locais da partida, pelos desfalques de ambos os times, mas principalmente pelos do Inter e tb pelos nossos jogadores pindurados, eu acreditava que o melhor seria jogar a primeira em casa e a segunda e decisiva fora.
E foi isso que aconteceu, o Inter mas fraco, não conseguiu fazer gol aqui e com 2x0, colocamos uma mão na taça.
Lá, o time começou muito bem o jogo, não deixou o Inter jogar e pressionar no início da partida, e aumentar ainda a "pressão" para cima deles de ter que fazer 2 gols para pelo menos levar para os penaltis.
E nosso gol saiu com mais facilidade do que imaginava que poderia acontecer e acabou de vez com o Inter.
Fomos Tri-CAMPEÕES!
Mais do que merecido.
Time e elenco limitado, mas que joga certinho, onde todos os jogadores sabem o que fazer o a função que precisam exercer em campo.
Jogamos a competição toda e principalmente a final como tínhamos que jogar para sermos campeões, e foi assim que jogamos.
Quanto a não ganhar fora, por exemplo, nessa competição de regulamento peculiar, não quer dizer nada, o importante é fazer o resultado que interessa.
Aliás, Campeão com uma vitória em casa e um empate fora, precisa mais?
E só empatamos por circunstancias do jogo, do futebol, pois Ronaldo que assistiu a participaou dos 2 gols, perdeu 2 gols na cara e os 2 gols do Inter tb sairam com nosso ajuda, o primeiro o corte do A.S. que sem querer passou a bola pro Alexssandro e o segundo que a bola bateu nas costas do Alessandro fazendo com que saísse da mão do Felipe e fosse para o canto triscando a trave.
Ou seja poderia ter sido 4x0 perfeitamente.
Mas como falei o importante é o resultado e aos 25 do segundo tempo podendo sofre 4 gols, o relaxamento foi inevitável.
Podem dizer o que for, mas o time só foi campeão, graças ao conjunto e solidez tática e com o Mano no banco sim, que foi sempre o mesmo, desde de que chegou aqui.
Felipe, Chicão, Cristian, André Santos, Jorge Henrique e Ronaldo foram decisivos para titulo.
Por Marcio Bressan
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