AMOROSO E A PROMISCUIDADE DE FLÁVIO PRADO

Carlitos Tevez deixou o Corinthians em meados do ano passado. Amoroso foi contratado para substituí-lo.
Naquela época, o jornalista Flávio Prado, como de costume, caiu matando em cima do Tevez, aliás, como sempre fez desde o início da passagem do jogador pelo Corinthians. Dizia Flávio Prado que o Corinthians, enfim, contratara um grande jogador ao invés de um "enganador".
Amoroso felizmente foi embora. Teve desempenho pífio, que não tem nenhuma justificativa, quer seja ela a falta de companheiros de nível, quer seja o 'baixo' salário que Amoroso recebeu durante sua longa estada no Parque São Jorge.
Estranhamente não ouvi nenhuma manifestação de Flávio Prado com relação ao péssimo desempenho do Amoroso. Pelo menos nenhuma com toda aquela ira com a qual ele se manifestava contra o Tevez.
Mas o que se poderia esperar desse jornalista?
Um jornalista que vive a criticar torcidas organizadas mas que para fazer média comparece a um evento organizado pela Gaviões da Fiel em homenagem ao título paulista de 1977, conquistado em cima da Ponte Preta dele que ele diz ser dele, merece o meu respeito?
Um jornalista que vive a dizer para o "torcedor de bem" não ir ao estádio porque o estádio é local para "marginais, bandidos etc" mas que, de uma hora para outra, participa de uma campanha publicitária da Nestlé cujo mote era justamente que o torcedor fosse ao estádio, merece o meu respeito? O que o dinheiro não faz, não é, Flávio Prado? Aposto que se as torcidas organizadas resolverem patrocinar o programinha de quinta categoria que ele apresenta ele seria capaz até de se filiar a uma delas, provavelmente à Torcida Independente, do seu clube de coração.
Flávio Prado representa hoje o que há de mais podre na imprensa esportiva de São Paulo. É manipulador, tendencioso e, que é pior, por um punhado de reais é capaz de contradizer tudo aquilo que sempre defendeu.
Dá pra acreditar no Flávio Prado?

Rodrigo Jesus da Silva
Corintiano sempre! Advogado e contabilista quando sobra tempo.

SEQUEI

Ontem a tarde depois de reunião no hotel onde o Corinthians está concentrado pro jogo contra o Sertãozinho, a direção resolveu demitir o atacante Amoroso.
Praga do Blog (vide post abaixo)... rs
Já vai tarde.

O Elton

QUE INVEJA!

O que o árbitro faz nessa foto, com certeza é o desejo de vários torcedores do próprio Corinthians.

O Elton

DEU A LÓGICA

Só raça não adianta.

O jogo de ontem contra o Santos começou, e a maioria das pessoas presentes naquele mini-estádio e os que assistiam pela Tv imaginavam qual seria o seu desfecho.
E é claro, deu a lógica.
O Corinthians jogou o que pode, o que não é lá essas coisas, e na base da garra e da vontade até conseguiu equilibrar boa parte do jogo, mas os mesmos erros de sempre, individuais e coletivo, deram ao Santos a possibilidade de vencer mais uma vez sem muito esforço.Deu a impressão que o time dos caras ganharia o jogo a hora que eles quisessem.
E pena que não foi só impressão.
Além de novas boas peças pra tentar (re)construir um time pro restante da temporada, o Corinthians precisa de um psicólogo.
Não é possível terminar mais um jogo com dois jogadores expulso (Amoroso e Gustavo).
2x1 foi pouco.
Tática e tecnicamente o time é fraco, com raríssimas excessões; e ontem apenas o Willian foi uma ilha de lucidez num oceano de incompetência.
É isso aí.
O time é o reflexo da direção do clube.

O Elton

LULINHA É O CARA

Acabou ontem o Sul-Americano Sub-17 e apesar da irregularidade do início do torneio, deu a lógica, Brasil campeão.
Lulinha campeão e artilheiro com 12 gols, mesmo sendo um meia armador.
O cara provou que é diferenciado, e mostrou a todos o que nós corinthianos acompanhamos nas categorias de base do clube e em um exepmlo recente na Copa São Paulo.

E como seleção brasileira sempre é uma vitrine, o garoto bom de bola já chamou a atenção de clubes da Europa.
É só ler esse link abaixo, o que diz o jornal "Mundo Deportivo" da Espanha:
http://www.elmundodeportivo.es/20070326/NOTICIA261795087.html

Já passou da hora da diretoria agir e procurar proteger o patrimônio do clube.
Sabemos que o Lulinha tem vínculo com o clube até 2009 (segundo o BID-CBF até 25/06/2009), mas acho que não custa chamar o jogador e seus representantes pra lhe propor uma prorrogação do contrato e mais um substantivo aumento salarial, que garanta ao Corinthians uma tranquilidade pra aproveitar o investimento na formação do atleta.
A Lei está aí em vigor já não é de hoje e é só se adequar a isso, senão corremos o risco de nem conseguirmos aproveitá-lo no time principal.
Lulinha é o cara, e nós sabemos, mas espero que ele seja esse cara com o manto alvinegro, e não com o azul grená.

O Elton

E A VITÓRIA NÃO VEIO

O clima era todo favorável a uma vitória.
O Pacaembu recebia 17 mil pessoas, o adversário Barueri estava no meio da tabela e não lutava pela classificação e nem pra fugir do rebaixamento.
E o objetivo era consolidar de vez a nova fase e encostar no bloco de cima na disputa de uma das vagas na semifinal.
Era começar o jogo e esperar os gols que construiriam a vitória.
Entendia a opção do Leão em manter o esquema dos últimos jogos pra consolidar um padrão tático do time, mas não concordava.
Jogar em casa contra esse perfil de adversário, o Corinthians não pode jogar com três zagueiros.
Mas enfim, a partida inicia e começa o domínio territorial corinthiano, porém as finalizações não assustavam o goleiro adversário.
E foi assim durante o primeiro tempo todo, o controle era nosso mas as oportunidades agudas de gols não vieram.
Mas no segundo tempo a coisa foi diferente.
Ou quase.
Foram muitas oportunidades criadas.
Inúmeras mesmo.
Mas o teatral goleiro Oliveira mesclava defesas milagrosas com encenações de contusão.
E aos poucos o Barueri foi "cozinhando"a partida.
E o relógio corria na mesma velocidade que aumentava a aflição dos torcedores e a intranquilidade do time.
E infelizmente ficou assim até o fim.
O Corinthians dominou, mas não saiu do 0x0.
O Barueri saiu feliz, e a Fiel que apoiou o time do começo ao fim, se frustrou.
As chances de classificação diminuíram consideravelmente.

O Elton