foto: NikefutebolCorinthians 0x0 Vasco
Ontem, no período da tarde e portante algumas horas antes de começar o jogo, direcionei meus pensamentos em como deveria transcorrer a partida decisiva da noite no Pacaembu.
E me incomodei, mesmo sabendo da notícia já de algum tempo, com a ausência de André Santos.
Não vou julgá-lo se ficou mascarado ou não durante essa temporada, mas o fato é que há tempos noto que toda saída de bola pro ataque corinthiano sai dos seus pés.
Com o Douglas ou com Cristian, outras vezes com o Dentinho, mas sempre com a subida do agora lateral da seleção.
E provavelmente sentiríamos muito a sua falta no jogo.
Batata!
Não deu outra.
As opções do Mano eram duas, Diego, um zagueiro improvisado e portanto mais defensivo, e Saci, um lateral/meia ou vice versa, que não prima pelo poder de marcação e que ainda não conseguiu desenvolver com qualidade e regularidade seu jogo ofensivo.
O técnico optou pela segurança e resguardou o time alí pelo lado esquerdo com Diego.
E o time simplesmente não conseguiu jogar com naturalidade.
Forçou o jogo tempo todo.
Não conseguia desenvolver sua saída de bola.
O que acabou dando ao Vasco a condição de dominar a partida.
As chances apareceram durante os noventa minutos para os dois lados. Até mais para o Corinthians, mas era mais resultado da necessidade do Vasco em chegar ao gol que poderia levá-lo a final do que propriamente criação do time da casa.
Era cristalino que no domínio territorial, quem comandavam as ações era o time carioca.
Nem parecia futebol.
Era xadrez puro.
Tensão total para os torcedores que acompanhavam a partida dentro ou fora do Pacaembu.
Mas ao final, deu o que muitos apostavam.
O Corinthians está na final da Copa do Brasil pela quinta vez e pelo segundo ano seguido.
Mas foi sofrido.
Aliás, como o corinthiano gosta.
Mas está na hora de pensar em uma saída pra ausência do André, até porque a dificuldade de enfrentar o adversário da final será muito maior e o alvinegro precisa voltar a jogar como nas finais do Paulista.
Ontem, no período da tarde e portante algumas horas antes de começar o jogo, direcionei meus pensamentos em como deveria transcorrer a partida decisiva da noite no Pacaembu.
E me incomodei, mesmo sabendo da notícia já de algum tempo, com a ausência de André Santos.
Não vou julgá-lo se ficou mascarado ou não durante essa temporada, mas o fato é que há tempos noto que toda saída de bola pro ataque corinthiano sai dos seus pés.
Com o Douglas ou com Cristian, outras vezes com o Dentinho, mas sempre com a subida do agora lateral da seleção.
E provavelmente sentiríamos muito a sua falta no jogo.
Batata!
Não deu outra.
As opções do Mano eram duas, Diego, um zagueiro improvisado e portanto mais defensivo, e Saci, um lateral/meia ou vice versa, que não prima pelo poder de marcação e que ainda não conseguiu desenvolver com qualidade e regularidade seu jogo ofensivo.
O técnico optou pela segurança e resguardou o time alí pelo lado esquerdo com Diego.
E o time simplesmente não conseguiu jogar com naturalidade.
Forçou o jogo tempo todo.
Não conseguia desenvolver sua saída de bola.
O que acabou dando ao Vasco a condição de dominar a partida.
As chances apareceram durante os noventa minutos para os dois lados. Até mais para o Corinthians, mas era mais resultado da necessidade do Vasco em chegar ao gol que poderia levá-lo a final do que propriamente criação do time da casa.
Era cristalino que no domínio territorial, quem comandavam as ações era o time carioca.
Nem parecia futebol.
Era xadrez puro.
Tensão total para os torcedores que acompanhavam a partida dentro ou fora do Pacaembu.
Mas ao final, deu o que muitos apostavam.
O Corinthians está na final da Copa do Brasil pela quinta vez e pelo segundo ano seguido.
Mas foi sofrido.
Aliás, como o corinthiano gosta.
Mas está na hora de pensar em uma saída pra ausência do André, até porque a dificuldade de enfrentar o adversário da final será muito maior e o alvinegro precisa voltar a jogar como nas finais do Paulista.
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