A Revista Trivela de maio traz uma matéria sobre a mudança que desde já começa a ocorrer na Série B, graças à participação do Corinthians. Um pequeno resumo da matéria:
"Antes mesmo de a competição começar, as expectativas são altas, em um patamar não visto nem quando outros grandes, como Palmeiras, Grêmio, Botafogo e Atlético-MG estiveram na segunda divisão."
Segundo José Neves, presidente da FBA, a entidade que negocia os direitos de transmissão e patrocínios da Série B, "esperamos um crescimento de 300% no faturamento com pay per view, propaganda, patrocínio e publicidade estática.
O reflexo é visto também na negociação das placas nos estádios. A FBA tem 34 placas para negociar e o clube da casa e a CBF contam com mais duas. Segundo José Neves, eles sempre tiveram dificuldades para negociar todas.
"Como a procura por elas tem sido muito grande e a maioria das empresas compra o par, acho que, este ano, não vamos conseguir atender a todos os pedidos."
A televisão também reflete bem o que o Corinthians representa. Pela primeira vez na história a Globo vai transmitir partidas da Série B em Rede Nacional. Em 2006 ela transmitiu jogos do Atlético Mineiro mas sempre com alcance estadual.
A Rede TV já anunciou sua programação também: serão 30 jogos ao vivo aos sábados e oito compactos às terças. Do Corinthians serão 21 partidas ao vivo, INCLUSIVE PARA SÃO PAULO, e nove jogos para toda a rede, exceto a Capital. Com isso, os patrocinadores da competição terão 450 chamadas caracterizadas, 15 por partida.
Os demais clubes estão ganhando também com a facilidade que estão tendo para fechar novos patrocínios. A Ponte Preta, por exemplo, conseguiu renegociar os seus contratos, sempre aumentando os valores.
Há um quadro sobre a venda de pacotes pay per view da série B. E o crescimento para 2008 é assombroso.
Em 2002, quando não havia nenhum grande disputando a competição, vendiam 32 mil pacotes.
Em 2003, com Palmeiras e Botafogo, o número de pacotes subiu para 47 mil.
Em 2004, sem nenhum grande, o número caiu para 36 mil.
Em 2005, com a presença do Grêmio, subiu para 38 mil.
Em 2006, com o Atlético Mineiro, 45 mil.
Em 2007, sem nenhum grande, 53 mil.
Em 2008, com a presença do Corinthians, a projeção é de que se venda 125 mil pacotes pay per view.
Essa matéria é interessantíssima. Sugiro a todos que comprem a revista!
Isso mostra o potencial que o Corinthians possui e a quantidade de dinheiro jogada fora por incompetência.
"Antes mesmo de a competição começar, as expectativas são altas, em um patamar não visto nem quando outros grandes, como Palmeiras, Grêmio, Botafogo e Atlético-MG estiveram na segunda divisão."
Segundo José Neves, presidente da FBA, a entidade que negocia os direitos de transmissão e patrocínios da Série B, "esperamos um crescimento de 300% no faturamento com pay per view, propaganda, patrocínio e publicidade estática.
O reflexo é visto também na negociação das placas nos estádios. A FBA tem 34 placas para negociar e o clube da casa e a CBF contam com mais duas. Segundo José Neves, eles sempre tiveram dificuldades para negociar todas.
"Como a procura por elas tem sido muito grande e a maioria das empresas compra o par, acho que, este ano, não vamos conseguir atender a todos os pedidos."
A televisão também reflete bem o que o Corinthians representa. Pela primeira vez na história a Globo vai transmitir partidas da Série B em Rede Nacional. Em 2006 ela transmitiu jogos do Atlético Mineiro mas sempre com alcance estadual.
A Rede TV já anunciou sua programação também: serão 30 jogos ao vivo aos sábados e oito compactos às terças. Do Corinthians serão 21 partidas ao vivo, INCLUSIVE PARA SÃO PAULO, e nove jogos para toda a rede, exceto a Capital. Com isso, os patrocinadores da competição terão 450 chamadas caracterizadas, 15 por partida.
Os demais clubes estão ganhando também com a facilidade que estão tendo para fechar novos patrocínios. A Ponte Preta, por exemplo, conseguiu renegociar os seus contratos, sempre aumentando os valores.
Há um quadro sobre a venda de pacotes pay per view da série B. E o crescimento para 2008 é assombroso.
Em 2002, quando não havia nenhum grande disputando a competição, vendiam 32 mil pacotes.
Em 2003, com Palmeiras e Botafogo, o número de pacotes subiu para 47 mil.
Em 2004, sem nenhum grande, o número caiu para 36 mil.
Em 2005, com a presença do Grêmio, subiu para 38 mil.
Em 2006, com o Atlético Mineiro, 45 mil.
Em 2007, sem nenhum grande, 53 mil.
Em 2008, com a presença do Corinthians, a projeção é de que se venda 125 mil pacotes pay per view.
Essa matéria é interessantíssima. Sugiro a todos que comprem a revista!
Isso mostra o potencial que o Corinthians possui e a quantidade de dinheiro jogada fora por incompetência.
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